segunda-feira, 7 de março de 2011

É disso que eu estou falando.


Tem gente que acredita em coincidência.
Tem quem acredite em destino.
Eu acredito em hora, lugar e momento certo através de Deus.

É justamente nas horas em que mais precisamos que aparecem as pessoas certas para o papel certo dentro de nossas vidas.
Isso chega ao ponto de parecer estranho e contraditório, visto que acreditamos já termos as pessoas certas para os momentos mais difíceis e que estas nunca vão nos abandonar.
Contudo, tudo se inverte ao sofrermos.
Sofrer é algo que afasta aqueles que, na verdade, não eram tão amigos quanto pareciam.
Sofrer, porém, também é algo que aproxima aqueles em quem realmente podemos confiar.
E é exatamente desse ponto que falo, dessa magia que acontece, ou melhor, dessa benção que ocorre em nossas vidas sem que muitas vezes percebamos.
Conhecer quem se deve, como se deve e no momento que se deve.

Salvo isso, gostaria de falar um pouco da minha felicidade.
Sim, FELICIDADE.
É estranho falar disso depois de tanto sofrimento.
A felicidade é feita de momentos.
Os momentos de dor são normais, assim como os momentos de felicidade.
Tudo se encaixa perfeitamente gerando um equilíbrio vital e muitas vezes inesperado.
Podemos não perceber, mas o sofrimento deve fazer parte de nossas vidas para que possamos valorizar ainda mais os pequenos momentos de felicidade.
Um flor que desabrocha, o sol que se põe no horizonte, as estrelas do céu em uma noite fria, o vento batendo no rosto com uma boa companhia... Momentos! Simples momentos de pura felicidade.
Como não se sentir feliz ao ver uma borboleta colorida batendo suas asas em um voo quase sublime?
Como não se encantar com o a natureza perfeita que Deus criou?
Como não apreciar o doce prazer de ver o sol poente em um horizonte inalcançável, porém visível aos nossos olhos?
Aliás, como não ser feliz pelo simples fato de poder ver tudo isso?

Eu penso, penso, e não encontro palavras para terminar esse simples e curto texto.
Felicidade. É esse o sentimento que eu tenho hoje.

(Na foto: minha irmã, minha mãe e eu, Felizes!)

2 comentários:

adrianombonatto disse...

Que bom que a felicidade está novamente em sua vida e os seus olhos não brilham mais pelas lágrimas prontas a escorrer e sim pelo fogo que novamente aceso.
O seu texto me fez lembrar de um jogo, sim, um jogo. Numa passagem o personagem se vê tomado pela escuridão. Seus amigos se afastam. Sem ter com quem contar, o apoio que ele precisa para se erguer novamente vem de pessoas que ele nem imaginava ou nem mesmo conhecia. E quando finalmente ele se liberta da escuridão seus antigos amigos retornam, felizes pela recuperação. E agora ele possui muito mais amigos que antes.
Mas mesmo que ele queira manter todos por perto, você jogador não consegue mais conciliar certas coisas... o grupo é limitado e precisa ser bem equilibrado senão os próximos obstáculos não poderão ser vencidos e o equilíbrio acabará se fazendo pela força da necessidade...

Não sei se consegui me expressar claramente... Mas pelo menos o jogo é bom pra caramba!!!

Beijo Gaby!!

Anônimo disse...

"Não sei se consegui me expressar claramente... Mas pelo menos o jogo é bom pra caramba!!!"

Coisas de Adriano!
beijos!

Gaby