sábado, 7 de abril de 2012

Homenagem à minha guerreira.


Como é bom te ter na minha vida.
E como é pretensiosa essa minha colocação, pois, afinal, foi tu mesma quem me geraste e me fizeste filha tua.
Como é bom o teu abraço, como é melódica tua risada.
E essa tua meiguice parece demorar a revelar a mulher que se faz homem nos momentos mais difíceis.
Disse o poeta uma vez: Era ela mais mulher que eu era homem. (adaptado)
És tu mais preciosa que a pérola que embeleza teu pescoço.
És mais doce que o mel que tua boca saboreia.
És tanto para mim que nem ouso revelar em palavras tanto amor.
Seria banal demais dizer para ti coisas que qualquer um diz a qualquer outro.
Te amar é a forma mais pura de sentimento que há em mim.
Nesse amor não há mágoa, não há ressentimento, não há medida.
Esse amor, minha mãe, é sincero e se faz presente no meu coração a cada segundo, sem falhar momento qualquer.
Tu és tão exemplar aos meus olhos que meu maior desejo é ser, a cada dia, um pouco mais de ti.
Não quero parecer exagerada, mas seria falso demais dizer que não te amo tanto quanto digo (ou mais).

Tu és linda!
E a cada ano te tornas mais amada, mais querida, mais e mais em mim.

Um feliz aniversário a ti que me seguraste meses em teu ventre, que me carregaste meses em teus braços e que, mesmo depois de adulta, ainda me carregas e és suporte forte, és fortaleza única na qual eu sei que posso ficar segura sempre que precisar.

Eu te amo.
Um feliz aniversário, minha guerreira.

(Post simples, mas sincero por inteiro)